Para ajudar e ser ajudado...

Pensando unicamente em fazer o Bem, Ser do Bem, Pensar o Bem, Querer o Bem...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Força Espiritual...


Quando os ventos das dificuldades soprarem mais fortes, permaneça firme no chão da esperança...
... o desespero é a porta aberta a maiores tempestades.
Não sofremos tanto pelos problemas que nos atinge, mas sim pela inconformação diante deles.
Nas inevitáveis tempestades que atigem indistintamente a todos, aprendamos o quanto antes a prática a resignação (resignação = renúncia a uma atitude habitual), pois sem ela haveremos de cair no abismo de desequilibrio emocionais de difícil tratamento. A irresignação dificulta qualquer ensejo de ajuda espiritual.
Suporte a dor do momento, ela é passageira e portadora de luz para o seu amanhã desde que você esteja disposto a aprender com as pedras do caminho.
Sem a plena aceitação da realidade, você jamais mudará a coisa alguma em sua vida.
Aprenda a lidar com as dificuldades, em vez de ficar brigando com elas.
Deus, que nos ama, sempre está fazendo o melhor por nós,
ainda que nossa visão não possa enxergar isso a primeira vista...
Entregue tudo nas mãos do Senhor e de Nossa Senhora de Nazaré... permita que Eles possam te ajudar!!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O Tempo não cura nada...


Na hora da saudade, da tristeza, do desamparo, é com ele que contamos: o tempo.
Queremos dormir e acordar dez anos depois curados daquela idéia fixa que se instalou no peito, aquela obsessão por alguém que já partiu de nossas vidas, aquela obsessão por não ter feito diferente, aquela obsessão por ter permitido ser tão ingênuo, aquela obsessão por ter sido enganado ou por ter amado demais alguém que não mereceu... No entanto, tudo o que nos invadiu com intensidade, tudo o que foi realmente verdadeiro e vivenciado profundamente não passa. Fica. Acomoda-se dentro da gente e de vez em quando cutuca, se mexe, nos faz lembrar da sua existência.
O grande segredo é não se estressar com esse inquilino incômodo, deixá-lo em paz no quartinho dos fundos e abrir espaço na casa para outros acontecimentos.
Nossas atenções precisam ser redirecionadas. Ficar olhando antigas fotos, relendo antigas cartas ou lembrando antigas cenas é tirar a dor do quarto dos fundos e trazê-la para o meio da sala.

Evite.
O tempo só será generoso na medida em que vc usá-lo para fazer coisas mais produtivas: procurar amigos sumidos, praticar um esporte, retomar um projeto adiado, viajar.
As atenções têm que estar voltadas para os lados e para a frente.
O quartinho dos fundos tem que ficar fechado uns tempos, a dor mantida em cativeiro, sem ser alimentada. Amores passados contentam-se com migalhas e sobrevivem muito: ajude-se, negando-lhe qualquer banquete.
A fartura agora tem que ser de vida nova!